Sinopse
Sinopse"Pure Luck", realizado pela grega Nadia Tass - naquele que foi o seu único filme de sucesso a nível comercial -, é uma comédia simples e despretensiosa do início dos anos noventa, que recicla a fórmula então em moda no cinema americano do duplo protagonismo antagónico. Neste reinvenção do francês "La chèvre", datado de 1981, e que contava com Pierre Richard e Gérard Depardieu nos papéis principais, cabe aos divertidos Martin Short e Danny Glover abrilhantar com o seu talento e à-vontade para o género uma narrativa estruturalmente dependente de vários momentos isolados relacionados com a premissa do filme: um azarado nato (Short) - se em vinte cadeiras, uma estiver partida, ele acabará sempre por sentar-se nessa - é contratado pelo patrão para acompanhar um detective da polícia (Glover) na investigação do desaparecimento da sua filha. A razão é simples: a filha é ela também uma azarada do outro mundo e o patrão acredita que pode acontecer ao seu empregado o mesmo que à filha, o que ajudará o polícia a resolver o caso.
Comédia como tantas outras que o cinema norte-americano proporcionou no final dos anos oitenta e início dos anos noventa, é de lamentar apenas a falta de uma edição em DVD de "É Pura Sorte". Desta vez não se trata de um problema nacional, já que nem no país de origem se encontra disponível neste formato, sendo o velhinho VHS ainda a única alternativa para quem o quiser ver ou rever. Fique claro: não se trata de uma obra por aí além, mas é uma excelente oportunidade para rever um actor como Martin Short em grande forma.
Sinopse"Pure Luck", realizado pela grega Nadia Tass - naquele que foi o seu único filme de sucesso a nível comercial -, é uma comédia simples e despretensiosa do início dos anos noventa, que recicla a fórmula então em moda no cinema americano do duplo protagonismo antagónico. Neste reinvenção do francês "La chèvre", datado de 1981, e que contava com Pierre Richard e Gérard Depardieu nos papéis principais, cabe aos divertidos Martin Short e Danny Glover abrilhantar com o seu talento e à-vontade para o género uma narrativa estruturalmente dependente de vários momentos isolados relacionados com a premissa do filme: um azarado nato (Short) - se em vinte cadeiras, uma estiver partida, ele acabará sempre por sentar-se nessa - é contratado pelo patrão para acompanhar um detective da polícia (Glover) na investigação do desaparecimento da sua filha. A razão é simples: a filha é ela também uma azarada do outro mundo e o patrão acredita que pode acontecer ao seu empregado o mesmo que à filha, o que ajudará o polícia a resolver o caso.
Comédia como tantas outras que o cinema norte-americano proporcionou no final dos anos oitenta e início dos anos noventa, é de lamentar apenas a falta de uma edição em DVD de "É Pura Sorte". Desta vez não se trata de um problema nacional, já que nem no país de origem se encontra disponível neste formato, sendo o velhinho VHS ainda a única alternativa para quem o quiser ver ou rever. Fique claro: não se trata de uma obra por aí além, mas é uma excelente oportunidade para rever um actor como Martin Short em grande forma.
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